Apareça por lá!
1 de setembro de 2013
24 de agosto de 2013
19 de junho de 2010
Hoje aconteceu uma coisa no trabalho que me aborreceu. Já passou e eu estou bem mais calmo agora (aliás eu desenvolvi o skill de relevar rapidamente as coisas que me aborrecem e não nutrir sentimentos ruins por elas). Mas alguns amigos meus que presenciaram a cena disseram que seria uma boa história pra contar aqui, então vamos a ela...
Estava eu conduzindo uma reunião com um grupo de pessoas. Tem 3 pessoas de personalidade bem forte (pra dizer o mínimo) que frequentemente participam dessas reuniões, então eu faço o possível pra que elas não dominem a reunião. Aí estávamos lá iniciando uma discussão quando uma dessas pessoas, a Marcela (nome fictício, obviamente) entra na sala -- e já inicia seu monólogo.
Não me importo quando as pessoas dão sua opinião enquanto eu estou conduzindo uma reunião. Na verdade eu fico até contente quando as pessoas participam -- parece que rende mais, sabe? Mas a pessoa em questão não consegue simplesmente "participar"; ela sempre tem que roubar a cena, monopolizar a discussão, levar o assunto pra onde ela quer. E eu me vi obrigado, em várias situações durante aquela hora de reunião, a interromper, tentar puxar a discussão de volta pro tema proposto. Aí no fim da reunião eu disse algo que, supostamente, a deixou ofendida. E aí ela se achou no direito de querer tirar satisfação:
- Você é sempre sutil assim pra ofender as pessoas?
- Do que você tá falando? (juro que não entendi logo de cara!)
- Você sabe do que eu tô falando. O que você falou no fim da reunião?
- Ah, Marcela... desculpa, mas você falou praticamente durante meia hora! Nem todo mundo teve a oportunidade de participar.
(Lembrei: eu tinha falado justamente alguma coisa sobre ela não ter deixado as outras pessoas falar.)
- E você falou a outra metade! - começou o comportamento infantil de "se você me acusa eu acuso de volta"...
- Claro, eu estava conduzindo a reunião! Eu precisava falar, poxa!
Daí ela falou alguma coisa (agora não lembro mesmo o que foi) que me fez calçar a ferradura e disparar:
- Você quer conduzir a reunião? Você vai se sentir melhor?
- Não, eu não quero.
- Então não me enche o saco!
Não contente, ela decidiu me alugar via instant messenger (ah, a tecnologia, essa menina sapeca!) e veio dizer que "há muito tempo" eu falto com o respeito quando falo com ela. Foi uma daquelas situações em que havia um dedo acusando e três voltados para a pessoa: como é que alguém que não respeita a pessoa que está comandando a reunião (e, por diversas vezes, os demais participantes) vem querer falar em falta de respeito? Aliás, como é que alguém que não se dá o devido respeito, e fica criando caso no escritório com alguém que está simplesmente procurando desenvolver um trabalho sério que vai beneficiar a todos, quer que os outros a respeitem?
Essa é uma daquelas situações que me fazem lembrar de um email que eu recebi há muito tempo, quando a internet ainda engatinhava no Brasil. Era uma parábola sobre uma cobra que perseguia um vagalume insistentemente. Até que ele pergunta pra cobra se ele pertence à sua cadeia alimentar e se ele fez alguma coisa a ela. Diante das duas respostas negativas ele pergunta, então, por que ela quer comê-lo. Ela responde que é porque ela não suporta vê-lo brilhar.
Lembrem-me de brilhar menos, por favor.
Estava eu conduzindo uma reunião com um grupo de pessoas. Tem 3 pessoas de personalidade bem forte (pra dizer o mínimo) que frequentemente participam dessas reuniões, então eu faço o possível pra que elas não dominem a reunião. Aí estávamos lá iniciando uma discussão quando uma dessas pessoas, a Marcela (nome fictício, obviamente) entra na sala -- e já inicia seu monólogo.
Não me importo quando as pessoas dão sua opinião enquanto eu estou conduzindo uma reunião. Na verdade eu fico até contente quando as pessoas participam -- parece que rende mais, sabe? Mas a pessoa em questão não consegue simplesmente "participar"; ela sempre tem que roubar a cena, monopolizar a discussão, levar o assunto pra onde ela quer. E eu me vi obrigado, em várias situações durante aquela hora de reunião, a interromper, tentar puxar a discussão de volta pro tema proposto. Aí no fim da reunião eu disse algo que, supostamente, a deixou ofendida. E aí ela se achou no direito de querer tirar satisfação:
- Você é sempre sutil assim pra ofender as pessoas?
- Do que você tá falando? (juro que não entendi logo de cara!)
- Você sabe do que eu tô falando. O que você falou no fim da reunião?
- Ah, Marcela... desculpa, mas você falou praticamente durante meia hora! Nem todo mundo teve a oportunidade de participar.
(Lembrei: eu tinha falado justamente alguma coisa sobre ela não ter deixado as outras pessoas falar.)
- E você falou a outra metade! - começou o comportamento infantil de "se você me acusa eu acuso de volta"...
- Claro, eu estava conduzindo a reunião! Eu precisava falar, poxa!
Daí ela falou alguma coisa (agora não lembro mesmo o que foi) que me fez calçar a ferradura e disparar:
- Você quer conduzir a reunião? Você vai se sentir melhor?
- Não, eu não quero.
- Então não me enche o saco!
Não contente, ela decidiu me alugar via instant messenger (ah, a tecnologia, essa menina sapeca!) e veio dizer que "há muito tempo" eu falto com o respeito quando falo com ela. Foi uma daquelas situações em que havia um dedo acusando e três voltados para a pessoa: como é que alguém que não respeita a pessoa que está comandando a reunião (e, por diversas vezes, os demais participantes) vem querer falar em falta de respeito? Aliás, como é que alguém que não se dá o devido respeito, e fica criando caso no escritório com alguém que está simplesmente procurando desenvolver um trabalho sério que vai beneficiar a todos, quer que os outros a respeitem?
• - • - •
Essa é uma daquelas situações que me fazem lembrar de um email que eu recebi há muito tempo, quando a internet ainda engatinhava no Brasil. Era uma parábola sobre uma cobra que perseguia um vagalume insistentemente. Até que ele pergunta pra cobra se ele pertence à sua cadeia alimentar e se ele fez alguma coisa a ela. Diante das duas respostas negativas ele pergunta, então, por que ela quer comê-lo. Ela responde que é porque ela não suporta vê-lo brilhar.
Lembrem-me de brilhar menos, por favor.
17 de junho de 2010
Depois de uma longa pausa... estamos de volta!
Estou querendo retomar esse blog, só que estou contando com a colaboração de você, leitor(a), para fazer dele um grande sucesso! Se você tiver alguma história bizarra envolvendo seu chefe pode mandar pra degerencia@hotmail.com. Prometo que sua identidade será preservada!
8 de janeiro de 2009
Para aliviar o stress...
Aqui vai um joguinho bacana praqueles dias em que a esposa do seu chefe dormiu de calça jeans e ele decide descontar nos funcionários: o nome dele é Whack Your Boss, e a sua missão é fazer exatamente o que o nome sugere: descer a porrada no seu chefe! E você conta com instrumentos como guarda-chuva, cadeira, galão de água etc.
(Contribuição do meu amigo Hic. O joguinho também está no Sedentário.)
Assinar:
Postagens (Atom)